Na taverna do final da trilha,
Existia um amigo tocador,
De canções de harpa e amor,
Na perdição do sul daquela Ilha!
E a festa animada continua,
Na noite de estrelas e Lua Nua!
Os Canibais tomam qualquer vinho,
Enquanto os jovens se soltam,
E voam as emoções aos moinhos...
Que o vento por todo canto espalha,
Rosas-emoções que nos jardins brotam,
E escondem algo que remexe lá nas palhas?
Aos olhos do Senhor de espingarda, sozinho,
Que observa todo o colorido do seu jardim,
Sem esquecer que feliz, já foi assim...
De repente ele deita na cadeira de balanço,
E o sono o adormece e do barulho se esquece!
É quando Menino e Menina saem correndo,
Felizes com milhares de pensamentos,
Que aos poucos do moinho se solta ao vento!
E rodam e dançam e cantam no jardim,
Enquanto o Senhor não acorda por um triz,
Mas não é infinito do romance o fim...
Quando o Senhor acorda num breve momento,
O cantor poderia dizer; ‘triste de quem é feliz’!
Existia um amigo tocador,
De canções de harpa e amor,
Na perdição do sul daquela Ilha!
E a festa animada continua,
Na noite de estrelas e Lua Nua!
Os Canibais tomam qualquer vinho,
Enquanto os jovens se soltam,
E voam as emoções aos moinhos...
Que o vento por todo canto espalha,
Rosas-emoções que nos jardins brotam,
E escondem algo que remexe lá nas palhas?
Aos olhos do Senhor de espingarda, sozinho,
Que observa todo o colorido do seu jardim,
Sem esquecer que feliz, já foi assim...
De repente ele deita na cadeira de balanço,
E o sono o adormece e do barulho se esquece!
É quando Menino e Menina saem correndo,
Felizes com milhares de pensamentos,
Que aos poucos do moinho se solta ao vento!
E rodam e dançam e cantam no jardim,
Enquanto o Senhor não acorda por um triz,
Mas não é infinito do romance o fim...
Quando o Senhor acorda num breve momento,
O cantor poderia dizer; ‘triste de quem é feliz’!