Saturday, July 21, 2007
Bléh! Imagine!
“Será que vamos conseguir vencer?”
Renato Russo queria me entender!
Ou tudo assim precisa ser?
Êêêêêêêêêêêê...
Olho pro tempo e fico;
Sorrindo, rindo, rindo,
Debochando, chorando,
Fico indo e vindo,
Nas memórias sem emoção!
Nas ladeiras da frustração,
Nas suas políticas sem razão
Quando não me acomodo
Por medo de um Vulcão?
Yeah, que venha Pompéia,
Hollywood e a noite da estréia!
Pois já preciso de um colo,
Meninas não choram,
Crescem e se tornam mulheres,
Não choram em vão,
E ainda lambem doce nas colheres!
Êêêêêêêêêêêê...
Pára o Mundo que eu quero descer?
Um dia assim eu quis viver,
E logo percebi que a vida é um molde,
De argila muito mole
Que pede pra que você se solte,
Nesse mundo a rodar, rodar e rodar...
Sem ter medo de desaparecer,
Entre as lavas do Vulcão
Das suas tristezas sem razão,
Enquanto você deixa passar
Longos dias feitos pra dançar
E rodar, rodar e rodar...
E deixar o tempo à vida moldar?
Êêêêêêêêêêêê...
“Será que é tudo isso em vão?”
Renato Russo queria tudo entender!
Pra que eu pudesse por ele explicar
Na audácia de rasgar
As palavras simples e claras;
Não devemos responder
Pelos erros do mundo, eu e você!
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