Menina sabe o que vai dizer,
Quando ele telefonar,
Mas ele não vai saber,
Que a Menina estava a esperar...
Enquanto isso a Menina diz;
Que ele é um bobo singular,
E impede mais um minuto feliz,
Na longa espera do telefone chamar!
E quando ele, o orgulho quebrar,
Do seu a Menina, se distrair por um triz,
Vão colorir o sonho mais feliz!
E a Menina sabe o que fazer,
Enquanto nada está a acontecer,
Ela cochila e depois liga a tevê,
Abre a geladeira, sorvete de colher,
Muda de canal, pra um filme qualquer!
Fugindo do que pôde entender,
Sobre o seu orgulho milenar,
Que em todos os romances,
Já foi um grande astro,
E hoje carrega todas as chances,
De ver o amor no porta-retrato!
Enquanto ele abre devagar a geladeira,
Pega o sorvete e pensa umas bobeiras!
E volta pro seu quarto frio a pensar,
No sorvete, orgulho e computador,
E se esquece do seu orgulho milenar,
Telefona, por um pedido de amor!
Menino e Menina não podem entender,
O que o pote de sorvete tem a esconder,
E quando a overdose de sorvete passar,
Vão lembrar que era tão simples amar,
Se sem orgulho puderem viver!
Quando ele telefonar,
Mas ele não vai saber,
Que a Menina estava a esperar...
Enquanto isso a Menina diz;
Que ele é um bobo singular,
E impede mais um minuto feliz,
Na longa espera do telefone chamar!
E quando ele, o orgulho quebrar,
Do seu a Menina, se distrair por um triz,
Vão colorir o sonho mais feliz!
E a Menina sabe o que fazer,
Enquanto nada está a acontecer,
Ela cochila e depois liga a tevê,
Abre a geladeira, sorvete de colher,
Muda de canal, pra um filme qualquer!
Fugindo do que pôde entender,
Sobre o seu orgulho milenar,
Que em todos os romances,
Já foi um grande astro,
E hoje carrega todas as chances,
De ver o amor no porta-retrato!
Enquanto ele abre devagar a geladeira,
Pega o sorvete e pensa umas bobeiras!
E volta pro seu quarto frio a pensar,
No sorvete, orgulho e computador,
E se esquece do seu orgulho milenar,
Telefona, por um pedido de amor!
Menino e Menina não podem entender,
O que o pote de sorvete tem a esconder,
E quando a overdose de sorvete passar,
Vão lembrar que era tão simples amar,
Se sem orgulho puderem viver!