Foi no carnaval do amor,
Num lugar no meio do nada
Onde existia o espectro da cor
Cor que coloriu todo sentimento
E se mastigasse papel
Do retrato que se tirou
Sentiria a mágica de um sabor!
Lá na Terra do Nunca,
Apelido das ladeiras de pedras
Dos rios de águas quentes
Eram muitas corredeiras
No dia cheio de gente
Com mesmo astral
No show, a grama verde,
Era tapete para nossos pés,
Chão das trilhas que fizemos
Ali, não tinha atalhos para o mal!
Na festa de várias fantasias,
Era apenas a Colombina,
Em busca do meu Pierrot,
Que me mostrou em cada minuto
Um mundo colorido pelo amor
Mas hoje são lembranças
Ali no porta-retrato de esperanças
Ficou a minha fotografia de Colombina
E a sua lágrima de Pierrot ...
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