Já tem um tempo que queria saber,
Desse romance que não pode ter?
Porque o relógio passa devagar,
Pelo tempo que demora a passar!
Quando se perde nas explicações,
Tímida, orgulhosa e suas razões,
Menina continua a soluçar,
Pelo Menino que vai se explicar,
Enquanto a ampulheta não se quebrar,
E ser coragem pro Menino dizer,
Tudo que está a esconder,
No seu coração de solidão!
E enquanto isso, Menina a soluçar,
Por não saber por onde andar,
Nesses caminhos de redemoinhos,
Sem saber se é sim ou não,
Sem querer dizer sim ou não,
Pra tudo que o vento sopra,
Na sua mente e lhe mostra,
Que existe um mudo a explorar,
Enquanto o amor não voltar!
E a coloca a prova,
De tudo que a Menina pode sentir,
E ela não sabe se chora ou se sorri,
E ás vezes sente vontade de correr,
Para nunca mais se frustrar,
E pra sempre adormecer,
E acordar quando parar de soluçar!
Desse romance que não pode ter?
Porque o relógio passa devagar,
Pelo tempo que demora a passar!
Quando se perde nas explicações,
Tímida, orgulhosa e suas razões,
Menina continua a soluçar,
Pelo Menino que vai se explicar,
Enquanto a ampulheta não se quebrar,
E ser coragem pro Menino dizer,
Tudo que está a esconder,
No seu coração de solidão!
E enquanto isso, Menina a soluçar,
Por não saber por onde andar,
Nesses caminhos de redemoinhos,
Sem saber se é sim ou não,
Sem querer dizer sim ou não,
Pra tudo que o vento sopra,
Na sua mente e lhe mostra,
Que existe um mudo a explorar,
Enquanto o amor não voltar!
E a coloca a prova,
De tudo que a Menina pode sentir,
E ela não sabe se chora ou se sorri,
E ás vezes sente vontade de correr,
Para nunca mais se frustrar,
E pra sempre adormecer,
E acordar quando parar de soluçar!
No comments:
Post a Comment