Wednesday, May 27, 2009

Mila Naves com Cachorro Grande



Sinopse de um sonho em páginas?



Ainda há quem se lembre daquela garotinha correndo por paralelepípedos sem razão para alguns, por pura emoção e história, por enquanto, para uns? Sim pro Sol, sim pra Lua, depois de correr léguas por todo aquele cinema em festa, eis um insight, uma legenda, uma idéia simples para ser de verdade, escritora. Uma lágrima, elogios, segredos, memórias, são lápsos literários que moram em nuvens e visitam a Terra ao descerem as escadas de pedras inventadas por uma simples razão; traduzir para o mundo tão forte é a voz do coração! Cooomiiiiiiiiiing SoOOoOoOn ... RUM COM WOODSTOCK, um verdadeiro brinde para uma Bodega Fantástica!




"Se dizem que os teus sonhos
estão nas nuvens, então, eles
estão no lugar certo. Pois, só
depende de você, que alicerces
sejam construídos para que você
alcance os teus sonhos"
Dalai Lama


Cachorro Grande, não apenas uma banda de Rock and Roll, mas, o Roll Roll que inspirou toda uma literatura sobre Rock!

Namastê!




































Wednesday, May 6, 2009

listras


Sonho acordada pela madrugada,

Ao lado do meu abajur quebrado,

Que iluminou rabiscos de estradas?

Feitas por um coração aos cacos?

Ah, são mais listras do que traços,

Como é possível ler?

Todas essas palavras de lápis borrado?

Não, não há plumas para voar

Por nuvens brancas da imaginação,

Por onde perdi meu mapa mais errado?

Ah, e não era pra hoje fazer tudo certo?

Mas, prefiro escorregar pelas listras,

Do mundo dos sonhos e do amor,

Pra rasurar um destino traçado

Por trocar a razão que se exita,

Ser tão feliz á céu aberto...

Saturday, May 2, 2009

Fujo no Sonho


Nem tente apagar o meu abajur,

essa poesia nunca terá fim

O amor será visto por mim!

Podem gritar, podem berrar,

Nenhum ruído pra mim será,

Tão alto quanto sua ilusão,

Que se diz tão minha ilusão,

Quando dizem que amar,

É acordar em dia chuvoso em vão!

Sem ter motivo pra rabiscar,

Corações nas janelas

Derramar tintas de aquarelas?

Não, nem tente apagar meu abajur,

Nunca entendi histórias sem amor,

Não cresci assistindo filme de terror!

Não, não tenho medo do escuro,

O meu medo é de casar com seu urro!

Por isso, cale-se! Nem tente me gritar!

Não apague o meu abajur,

Pois se um dia a minha poesia tiver fim

Pode não ter suas rimas preferidas

Mas numa linda tarde de verão,

Você lerá algo sobre nada ser em vão,

Algo sobre o amor não ser uma ilusão?

Mas, se o meu abajur você apagar ...

Guardarei na memória cada verso,

Yeah, eu fujo no sonho como protesto!

Friday, May 1, 2009

Depressionismo

Não sei se fico aqui
Ou se saiu e vou ali,
Não sei do que falam,
Eles nunca me salvam!
Há tanta hipocrisia por aí
Pro tradicionalismo existir!
E de repente querem ver,
Só pra saber o que quero ser?
Ah, por mim, exploda a pressão!
Não sou feita pra ser vítima,
Nem sou fruto de casta antiga.
E dizem algo de amor, coração?
Isso pra ludibriar tanta pressão,
De um tradicionalismo de ninguém,
Por um filme que ninguém assistiu
Por culpa do cineasta que sumiu?
Mas, tal motivo ninguém explicará,
Pois tantas regras e formalidade
Serviram apenas para um sopro,
O sopro do potinho de picles que caiu!
Foi assim que o cineasta você viu...
Cineasta com picles no rabo que sumiu.
Ah, antes que isso se torne um cismo,
Tenha dito que isso foi anti-depressionismo.